Starry Sun Reiki Luz Para Todos!: agosto 2013

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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

DIA 15 DE AGOSTO HOMENAGEM AO MESTRE MIKAO USUI



O REDESCOBRIDOR DO REIKI

Mikao Usui nasceu em 15 de agosto de 1865 no distrito de Gifu, Japão.

Na história das civilizações, na Ciência Hermética, é dito que a humanidade não perceberá o espírito até que o corpo seja purificado pela água, e a mente pelo fogo. Isto quer dizer que nenhum homem se libertará do medo e da ignorância, e elevará seu nível vibratório de percepção consciente, sem que tenha regenerado seu corpo pela Energia da Vida e purificado sua mente pela Verdade e AMOR.

No caminho da vida, em muitos momentos somos chamados para o despertar da nossa verdadeira essência através da conexão com o nosso Eu Interior ou Mestre Interior. Damos o nome à estes momentos de Ritos de Passagem.

Quando somos levados por nosso Mestre Interior à necessidade de conhecermos uma arte de cura como o Reiki, estamos sendo chamados para dentro, para conhecermos realmente o que somos.

Portanto, a iniciação em Reiki será como um marco que irá acentuar este nosso Rito de Passagem, trazendo o “ Despertar” e nos colocando em contato com nossa origem.

Neste momento planetário, a humanidade está sendo agraciada pela iniciação em massa, na técnica de Harmonização e Cura através do Reiki, que é uma iniciação que purifica a mente humana pelo conhecimento chamejante do Amor, promovendo auto-desenvolvimento e cura.


A todos vocês que escolheram o caminho do Reiki, um caminho de Amor, a todos meus alunos, dedico a mais sincera gratidão pelo privilégio de poder interargirmos e juntos participarmos deste trabalho de aprimoramento e reforço no processo de harmonização e sintonização como canais, bem como reafirmar a nossa verdadeira união em um Espírito Universal.

“Conhecereis a Verdade
e ela vos libertará. “

O conhecimento de si próprio não é um escopo por si mesmo, e sim o meio de liberar a energia do desenvolvimento espontâneo. Nesse sentido, ocuparmo-nos de nós mesmos torna-se não só a mais importante obrigação moral, como, ao mesmo tempo, e no autêntico significado da palavra, o mais importante privilégio moral.

Os caminhos são muitos, mas a localização do ponto é único, e este ponto é o alvo de todo aspirante que busca a evolução.
Para que se alcance “o ponto”, é necessário estabelecer na nossa agenda de evolução a recuperação da harmonia interna, do equilíbrio e da unidade consciente com toda a vida. E com esse estado de consciência, Mikao Usui no seu caminho de busca redescobriu a antiga arte de curar, praticada deste os primórdios por civilizações antigas.

A aspiração ao auto-conhecimento não é, todavia, sintoma de egocentrismo, e sim de uma necessidade real do homem, de uma exigência profunda e construtiva, que trará, em seguida, resultados úteis e benéficos para a própria pessoa e para os demais.


REIKI: EFEITO PLACEBO? NÃO!



Para que não restem dúvidas sobre a real ação do Reiki e de outras Medicinas Complementares, ponho aqui estes artigos de investigações que foram feitas sobre o resultado da aplicação de Ki em células cancerígenas em cultura num laboratório.

Os artigos são de uma fonte acima de qualquer suspeita, a Universidade de Oxford.

Deixo aqui os links para a página original.


http://ecam.oxfordjournals.org/cgi/content/full/2/3/387

http://ecam.oxfordjournals.org/cgi/content/full/3/2/191

http://ecam.oxfordjournals.org/cgi/content/full/3/4/475

O ENCONTRO COM O REIKI



Então, esta é a minha história de encontro com o Reiki:

Eu conheci o Reiki em 2002. Foi um amigo que me falou a propósito de um momento menos bom que eu estava a viver. Eu estava com uma depressão há uns 7 ou 8 anos.
Para não variar, a minha história de encontro com o Reiki é igual à da maioria das pessoas, mas ainda assim vou contá-la.

Como eu já disse, eu estava com uma depressão há uns bons anos. Já tinha mudado várias vezes de psiquiatra e de medicação, mas as melhoras eram poucas, ou nenhumas. Tinha dias em que eu me sentia menos mal, e esse é o termo certo - menos mal - porque a medicação era de tal forma pesada, e com efeitos tão violentos, que se por acaso me permitia sentir menos coisas más, obrigatoriamente também me barrava sentir as coisas boas.

Sinceramente, hoje acho que durante aquele período de tempo eu não fiz rigorosamente nada para me curar. Eu limitava-me a ir ás consultas, tomava a medicação tal-e-qual o psiquiatra mandava, e depois continuava na mesma vida de sempre, e que na maior parte do tempo era estar enfiada no quarto a chorar, ou então estar deitada no sofá, à espera que o tempo passasse.
E enquanto eu estava à espera, que por artes mágicas aquela sensação de vazio e de tristeza profunda passasse, o que acabou por passar foi a vida que eu podia ter vivido.
Mas basicamente eu não estava a fazer grande coisa para sair da situação em que me encontrava.

Quando eu pensava que aquilo que eu sentia já pouco ou nada podia piorar, eis que vem a prova em contrário. Além da depressão, comecei a ter ataques de pânico muitíssimo violentos. Era verdadeiramente desesperante o que eu sentia durante as crises.
Talvez tenha sido mais essa queda que me fez começar a ficar atenta a uma possível solução que pudesse aparecer do nada. Nessa altura, não fiz muita coisa que me permitisse melhorar, mas pelo menos deixei a porta destrancada.

Passado algum tempo, não sei quanto tempo, dei por mim à procura de ajuda e orientação nas terapias complementares.
Pela primeira vez, estava a fazer alguma coisa por mim, pois era eu que procurava, não eram os meus pais que levavam as coisas até mim. Até aí eu fazia o que me mandavam fazer, mas não dava um passo por iniciativa própria. Ia às consultas de psiquiatria, porque sim.. Mas desta vez estava a ser diferente, pois era eu a tomar a iniciativa, era eu a pôr os pés ao caminho, era eu que investigava, era eu que lia, era eu que queria ser feliz, já não eram os outros a querer que eu fosse feliz, era eu mesma a fazer por isso. Estava finalmente a querer arrumar-me interiormente. E digo "QUERER", porque até aí talvez eu não tivesse querido realmente curar-me. Tinha-me deixado estar nas malhas da vitimização. E é tão fácil cair nessas malhas.

Experimentei algumas terapias complementares, até conhecer o Reiki. Não vou dizer, pelo menos agora, que terapias experimentei, pois não quero de forma alguma parecer que estou a diminui-las em relação aoReiki, ao não lhes dar o mesmo ênfase que estou a dar ao Reiki neste texto.
É certo que o Reiki teve um papel muito importante no meu caso, mas com certeza eu não tinha conseguido ultrapassar a depressão caso não tivesse feito esse percurso. E sem dúvida que todas as outras tiveram um papel fundamental também.

Mas voltando à história propriamente dita.. No meio da minha busca, um dia um amigo falou-me no Reiki.
Comecei a fazer Terapia de Reiki, e logo após as primeiras sessões, comecei a sentir-me menos ansiosa, e mais confiante numa possível cura. Fiz os tratamentos tal e qual me indicavam para fazer. E eu adorava as sessões. Eram tão boas, tão relaxantes, transmitiam-me tanta paz.
Um dia reparei que já não tinha uma crise de pânico, não sabia há já quanto tempo. Não sei o dia, e nem o mês em que os ataques passaram, mas o facto é que desapareceram.

A dada altura, já eu fazia Reiki há algum tempo, resolvi que já não precisava da medicação (que ainda não me tinha decidido a deixar, pois a dependência física era muita), e fiz um desmame com auxilio médico.

Esta era a extensa lista de medicamentos que eu tomava todos os dias:

*Efexor 75 XR
*Seroquel
*Risperdal
*Victan
*Tercian
*Topamax 100
*Olcadil

Não é bom sequer lembrar o que sofri aquando do desmame. Tonturas violentas, vómitos, dores musculares, sensação de desmaio, sudaçãoinacreditável, ... Tive direito a sentir de tudo que um toxicodependente sente quando deixa o vicio. Mas valeu a pena! Meu Deus, como valeu a pena!

Eu já achava que me sentia bem, mas quando eu comecei a sentir o que era viver sem medicação rigorosamente nenhuma, eu nem queria acreditar! As sensações eram completamente diferentes, as cores eram mais vibrantes, os cheiros eram mais intensos.
Foi aí que eu vi realmente aquilo que eu tinha perdido de viver enquanto ficava escondida da vida no meu quarto, a chorar. Senti o que eu me tinha privado de sentir enquanto me queixava sem fazer alguma coisa para mudar, e me curar.

Nunca mais tomei medicação nenhuma desde então, e já lá vão quase 5 anos.
Entretanto continuava com sessões de Reiki, mas cada vez mais espaçadas, até passar a fazer só sessões de "manutenção".

Durante os anos que sofri, custou..custou muito mesmo, mas hoje olho para essa fase da minha vida com um sorriso nos lábios, e com agradecimento até. Talvez se não tivesse passado por aquilo tudo, eu hoje não agradecesse as bençãos que tenho todos os dias. Talvez eu não desse o valor à vida que tenho, por mais dificuldades que ainda sinta. Talvez eu não me conhecesse como me conheço hoje, e continuasse escondida de mim mesma atrás de um véu, mais bonito possivelmente, mas menos real. Talvez eu tivesse mais dificuldade em erguer-me das quedas que sempre acontecem durante a vida. Eu seria de certeza uma pessoa muito diferente do que sou hoje, e acredito que não seria diferente para melhor.

Às vezes é preciso tomar o sabor do fel para dar valor ao sabor do mel.

Acredito que o fundo do poço era bem mais lá em baixo, se é que o poço tem fundo. Felizmente não fiquei à espera para ver.

Obrigada Universo. Obrigada Deus, por esta dádiva que é a Vida!


PRÁTICAS PARA TER UMA SAÚDE EQUILIBRADA



Temos que abandonar velhos padrões, ou seja, se desfazer de algo que esta em nós e que é capaz de provocar uma série de doenças
O uso também de visualização de cores ajuda a energizar os chakras( )
Geralmente, quando adoecemos, sabemos que algo não está funcionando bem no nosso campo mental, emocional e físico. Segundo Cristina Cairo, psicóloga e autora de vários best-sellers referente à mente e  o corpo, temos que abandonar velhos padrões, ou seja, se desfazer de algo que esta em nós e que é capaz de provocar uma série de doenças. Ela frisa em seus livros que, para o processo de cura dar resultado, é necessário fazer uma mudança interna. Para isso, Cristina propõe fazer “aquelas” perguntas a nós mesmos que geralmente não gostamos de responder:
O que pretendo com minha vida?
Quem sou eu afinal?
O que estou fazendo com minha saúde?
O que estou pensando para que meu corpo somatize uma série de doenças? E por aí vai...
Quando tomamos consciência exatamente o que transformar e o que abandonar, ficamos libertos de inúmeros traumas que trazemos e que nos prejudicam anos a fio.
Tanto Cristina Cairo como Nancy Santo Pietro, terapeuta e consultora do Feng Shui, é preciso deixar para trás o medo de mudar, seja no espaço em que vivemos ou no nosso padrão mental.
O segundo passo é admitir que somos nós os responsáveis por todos os nossos problemas. E que se alguém nos aborreceu, seja um familiar ou um estranho, é porque somos nós que temos que mudar para melhor, e não eles.
Temos a péssima mania de procurar sempre mudar os outros ou sempre ver os defeitos dos outros. Ninguém muda ninguém. É pura ilusão. O que muda é a nossa evolução espiritual, as nossas afirmações positivas, a nossa renuncia do apego ao passado, o desapego das coisas materiais e principalmente o amor a si próprio.
Quando começamos a nos amar, a ver as nossas qualidades, a aceitar as nossas limitações e defeitos e não se importar com que os outros dizem, qualquer problema que queira somatizar,
abrindo uma brecha para o aparecimento de uma doença; será curável. E se não formos firmes, estaremos à mercê da nossa mente e os pensamentos negativos irão brotar a cada instante se alojando e crescendo como uma bola de neve. 
Claro que toda mudança é difícil, tanto para mim como para você, porém se não buscarmos ajuda, seja numa boa leitura, em especial em livros de autoajuda, meditação, ajuda espiritual ou acompanhamento psicológico, tudo voltará à estaca zero. Há outras alternativas para domar a enxurrada de pensamentos negativos que rondam constantemente a nossa mente como a prática regular de exercícios físicos seja em academias ou caminhadas ao ar livre.
Outras modalidades muito eficazes são o Tai chi chuan, arte marcial chinesa de movimentos harmônicos, e a yoga, que é eficaz na ajuda contra o câncer, esquizofrenia, asma e pacientes cardíacos. Já o pilates melhora o tônus muscular, a postura ensinando a mover-se com facilidade e graça, sem contar outros inúmeros benefícios. O uso também de visualização de cores ajuda a energizar os chakras, que são pontos energéticos espalhados pelo corpo, sem contar o reiki, que trabalha a força vital através da energia das mãos.


DICAS PARA PRATICAR REIKI NAS FÉRIAS



Nas férias alteramos as nossas rotinas diárias e, por vezes, torna-se difícil cumprir os hábitos de meditação ou auto-tratamento com Reiki que tentamos seguir no resto do ano. Mas se pensarmos que o Reiki é simples e não exige pressupostos complicados, rapidamente verificamos que o podemos continuar a praticar sempre e em todo o lado, mesmo em férias. Aqui ficam algumas dicas:
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1 - Se nas férias fizer várias deslocações (de carro ou outro meio de transporte) e não precisar de ir a conduzir, aproveite esse tempo de que dispõe para fazer Reiki. Basta colocar as mãos em pontos do corpo mais acessíveis (plexo solar, rins, chacra esplénico, chacra da raiz ou joelhos, por exemplo) e deixar a energia fluir;
2 - Aproveite a praia para fazer Reiki. Esta é uma prática que pode ser muito benéfica feita ao Sol, desde que a horas adequadas à exposição solar. Pode optar por ficar sentado numa posição que lhe seja confortável e colocar as mãos em zonas discretas do corpo, deixando o Reiki fluir;
3 - A praia é também um contexto favorável para a limpeza dos canais energéticos. Experimente ir ao banho e respire fundo várias vezes (inspirar pelo nariz e expirar pela boca); visualize o Sol a entrar-lhe no chacra da coroa, limpando e purificando todo o seu corpo por dentro; visualizando todos os canais energéticos a serem limpos e as impurezas a saírem pelas plantas dos pés em direção ao mar;
4 - Se passar férias em zonas verdes, pode também aproveitar para fazer um pouco de Reiki. Mesmo que esteja acompanhado da família ou amigos, aproveite uma pausa, nem que seja de cinco minutos, para sentir o contexto envolvente, ouvir os pássaros e as folhas das árvores que se mexem com o vento. Permita-se estar apenas. Se quiser, imagine a energia vital universal a entrar em si e a limpá-lo e purificá-lo, deixando as impurezas saírem pelas suas raízes imaginárias em direção à terra;
5 - Nos passeios que fizer junto à natureza aproveite para inspirar pelo nariz e expirar pela boca, imaginando que inspira Reiki, levando-o ao seu tanden e daí irradiando para todo o corpo;
6 - Se fizer um piquenique num parque florestal ou outro do mesmo tipo, leve uma manta para se deitar por baixo de uma árvore e fazer Reiki. Pode optar por aplicar em zonas discretas do corpo, nomeadamente no plexo solar. Ou então, aproveite para meditar, podendo até convidar as pessoas que o acompanham (se forem receptivas a este tipo de prática) para o fazerem consigo;
7 - Qualquer altura é boa para meditar nos Cinco Princípios do Reiki, recitando-os e deixando-os ressoar no seu coração;
8 - Aproveite o tempo livre de que dispõe para impor uma rotina de meditação ou auto-tratamento. Por exemplo, passe a fazer todos os dias das férias depois de almoço quando toda a família está a dormir a sesta.
Estas são apenas algumas sugestões, mas tudo é possível. Basta estar com mente limpa e coração predisposto para que o Reiki flua para o nosso bem maior.
Aproveite sobretudo as férias para descansar, para se desligar de tudo o que o impede de relaxar e… seja Reiki. BOAS FÉRIAS! ;)

REIKI EM HOSPITAIS



Especialistas têm feito vários experimentos para comprovar a eficácia do Reiki. Quem está inserido dentro das terapias holísticas, tanto terapeuta quanto consultante, já conhece e comprova os benefícios desta arte milenar. No entanto, ainda é algo que está sendo estudado e testado por médicos e enfermeiros que querem comprovar cientificamente o quanto o Reiki ajuda na recuperação e até cura dos males do corpo físico.
No Brasil, segundo matéria publicada na revista Veja (setembro/2011) no hospital Sírio-Libanês existe um departamento de Cuidados Integrativos, cuja coordenação é realizada por um mestre de Reiki, o qual lidera uma equipe multidisciplinar para aplicar técnicas ligadas a terapias alternativas.
“Plínio Cutait, Mestre de Reiki conceituado no mundo todo, estudioso sobre o assunto há mais de vinte anos, palestrante internacional e Coordenador do Núcleo de Cuidados Integrativos do Hospital Sírio Libanês e importantes instituições de saúde, como o Memorial Sloan Kettering Câncer Center de Nova York, o MD Anderson Câncer Center de Houston, o Dana Farber Câncer Institute de Boston e a Universidade Federal de são Paulo, entre outras, diz que: “aos poucos se abrem para um repertório de cuidados que contempla a integralidade do ser humano, com o propósito de tratá-lo como um todo”. Essa é uma renovação do ato de cuidar, baseada em paradigmas que atravessam todos os tempos, porque são fundamentados no espírito humanístico mais genuíno: a integração entre corpo, mente e espírito.
De acordo com Cutait, cura e educação são inseparáveis. Neste sentido, é de grande valia que o paciente não só receba passivamente os benefícios desta prática em forma de tratamento, mas que possa também aprendê-las e integrá-las em sua rotina, para o alívio de seus sintomas, melhoria de suas condições gerais e uma aproximação de suas próprias forças, muitas vezes escondidas em meio ao desconforto e ao sofrimento.
Algo semelhante está sendo realizado no Hospital Albert Einstein, evidenciando de como está ocorrendo a integração entre medicina tradicional e terapias integrativas, tal como foi denominada pela OMS.
Segundo ainda a matéria da Veja, nos Estados Unidos o médico Brian Bernan fundou o Centro de Medicina Integrativa da Universidade de Maryland, tornando-se a primeira instituição de ensino dos EUA a ministrar técnicas de terapias alternativas.
Este centro de ensino americano é considerado como sendo instituição de pesquisa de excelência, compondo-se de 12 professores e mais de 60 alunos, com atendimento de mais de 10 mil pessoas e grande fila de espera.

A estimativa atualmente é que 70% dos americanos utilizem algum tipo de tratamento alternativo em auxílio aos tratamentos médicos tradicionais.
Em resposta à questão sobre o ceticismo que ainda existe entre muitas pessoas e de profissionais da área médica tradicional, o médico Brian respondeu, conforme consta da mesma matéria da Revista Veja:
Desde a criação do nosso centro, há vinte anos, observo mais e mais médicos e acadêmicos deixando o ceticismo de lado. Isso só foi possível porque hoje, graças aos avanços da ciência conseguimos reunir evidências de que algumas dessas terapias realmente funcionam. No centro de medicina integrativa, dispomos de um banco de dados que reúne 40.000 estudos em andamento sobre o assunto. Na década de 90, eles não passavam de 1.000. Há que considerar também que a medicina convencional não oferece respostas para todos os males.
Especificamente sobre o Reiki, Brian Bernan fez referência ao falar do stress, (doença da atualidade que vem gerando tantas outras em termos somáticos). Diz o médico: “As doenças estão mudando. Males como pneumonia têm causa simples – no caso, uma infecção -, mas várias das doenças da modernidade, como obesidade e diabetes, são crônicas e envolvem uma série de riscos e mecanismo fisiopatológicos. O stress, por exemplo, é um grande problema atualmente e está, na maioria das vezes, na raiz da depressão e dos distúrbios cardiovasculares. Ainda não se inventou uma pílula contra o stress, mas ferramentas como acupuntura, o Reiki, ou meditação conseguem aliviar o sofrimento dos pacientes”.
Como já sabemos que as doenças não são somente físicas, mas suas origens estão no espiritual, mental e emocional também, então temos várias ferramentas, como o Reiki, que nos ajudam e eliminar o mal estar e a nos conectar novamente com a saúde perfeita.
Procure e experimente fazer um tratamento com as terapias holísticas e verá os resultados.

INICIAÇÃO EM REIKI


Uma das premissas dos ensinamentos do Mestre Mikao Usui reside na amorosidade empregada na aplicação do Reiki. A iniciação do Reiki I traz anteriormente, e após a descoberta dessa energia universal uma transformação do iniciado. Logo abaixo um relato de uma reikiana manifestado diretamente da sua essência, do seu coração:
Minha trajetória sempre foi pautada pela busca espiritual, não por eu ser boazinha ou me achar melhor que ninguém, mas, sim, por uma necessidade de alma, espírito, seja lá o nome que se denomina esse buscador que existe dentro nós. Para uns, adormecido; para outros, latente, quase ensurdecedor. Penso que quanto mais a alma precisa evoluir, maior é o barulho que a alma faz para que nos acordemos do torpor e façamos algo por nós. Sim, porque penso que quando praticamos o voluntariado, mais nos ajudamos. O compartilhar é muito intenso.
Então, durante muitos anos em que a vida financeira era melhor e me possibilitava pagar, participei de vários cursos, dentre eles um de iniciação ao Reiki. Mas sempre me questionava sobre os valores cobrados, e me perguntava... ”e se alguém tem o dom da cura e serve de canal para essa energia, se não tem dinheiro para ser iniciado, fica com a trajetória interrompida? E quem receberia essa energia ficaria sem receber? Questionamentos que me causavam um certo desconforto. Logo após, fiz a iniciação no Reiki II. Não sei se é possível considerar que fui iniciada pois foi uma conversa de duas ou três horas, e os símbolos me foram passados. Não queria ser tão cruel, mas diria que em duas ou três horas os símbolos do Reiki II me foram vendidos. E minha alma não ficou satisfeita com isso. Era como se nada tivesse acontecido.
Depois, os tempos mais abundantes financeiramente foram passando, a situação de emprego, com a idade, mais difícil. Numa tarde de inverno, por essas afinidades e sincronicidades do destino, quando fazia trabalho voluntário na Defensoria Pública, conheci um querido estagiário de Direito, em quem se percebia de longe a bondade da alma. Começamos a conversar e o assunto do Reiki veio à tona. Falei das minhas frustrações, do meu não entendimento dessas cobranças que se vê por aí. Sei que as pessoas devem pagar pelo que recebem, mas não vejo o porquê de ser tão caro. Foi quando ele me falou de um amigo que gostaria de formar um grupo, tendo em contrapartida um certo comprometimento com alguma coisa. De imediato, eu disse: ‘Eu quero!’ Passou-me o contato e por muito tempo eu esperei. Sim, o tempo não passa quando a alma pede urgência.
Passado o tempo necessário, o grupo se formou. O que me chamou a atenção foram os ensinamentos que vieram. Realmente, nosso mestre, Sérgio, estava preparando um grupo que sabia o que estava fazendo. Ao menos nos foi indicado biografias, explicações sobre energias, coisas essas importantes e que no entanto nunca me foram ensinadas. O que as pessoas tentavam demonstrar era o seu conhecimento de causa, o seu ego. Enquanto, para nós, foram-nos dadas as ferramentas para que chegássemos um pouquinho perto do conhecimento do nosso mestre. Ao menos saberíamos o que estávamos fazendo. O comprometimento com o atendimento às pessoas que receberiam o Reiki por nós se tornava sagrada a partir daqueles estudos.
Penso que aplicar voluntariamente o Reiki passa pela consideração com o trabalho de quem se dispôs a nos iniciar, a mostrar o caminho. Este é, no meu entendimento, o primeiro ato de voluntariado.
A partir do momento da iniciação, foi-nos feito o convite para aplicarmos o Reiki na pequena Casa da Criança. Ah! Quanta responsabilidade! Será que as pessoas irão se sentir bem? Estarei correspondendo às expectativas? Tantas perguntas, tanta vontade de que tudo saísse certo. Depois da primeira aplicação, entreguei-me nas mãos Daquele que tudo nos dá, e confiei com toda a força do meu coração. Tirei o comando do cérebro e passei para o controle do coração, pois entendo que é lá, no coração, que nossa alma está aprisionada. É de lá que sai toda a sabedoria, amor e entrega em qualquer circunstância de nossa vida. Então, as primeiras experiências em aplicar o Reiki foram de uma profundidade e entrega que (acho) a maior beneficiada, neste momento, fui eu, tamanha a minha felicidade em estar ali, fazendo a diferença para alguma pessoa.
É certo que encontrei uma resistência velada de algumas pessoas trabalhadoras, mas o bem-estar é tão maior que isso, a felicidade e a certeza do coração de estar fazendo a coisa certa é tão mais acolhedora, que essas coisas se tornam muito pequena.
Tenho sempre meu ritual antes de participar de uma aplicação de Reiki: a alimentação é super leve, sem álcool, o mais natural possível. Acho que devo este respeito à pessoa que está recebendo e, principalmente, à Energia que nos alimenta e nos torna transmissores de amor e cura.
Sei que o caminho da disciplina não é o mais fácil, e reconheço este grande defeito em mim. Sou disciplinada para os outros. Quando se trata da minha evolução, sempre acho que posso deixar para mais tarde. Peço a Deus que me dê forças, coragem e muita disciplina para continuar fazendo parte deste grupo de voluntários que emana o amor através de suas mãos.
Vânia Darlene Martins Soares

VIVA COM REIKI !




O Reiki é uma energia muito presente na vida dos homens. Possui uma estrutura viva e permanente no Cosmos. É sutil, amoroso e fervoroso. Transforma e vivifica os sorrisos adormecidos. Flui numa sintonia suave e doce por todo o interior das emoções humanas e desmistifica a psique mais oculta. Enfim, oferece Amor. Com a presença amorosa de Deus nos corações, pode-se amar os semelhantes e conhecer o verdadeiro significado do amor incondicional. E só através do amor é que se conhece a plenitude da vida.
Um corpo sadio é consequência de uma mente sadia. Através de uma proposta filosófica de vida, o Reiki oferece uma base ética muito forte. Transforma o modo de visão do mundo e traz mudanças significativas, transformações quânticas no processo evolutivo, assim como melhoras na harmonia e equilíbrio interiores, do bem-estar do corpo, da mente e do espírito. Referimo-nos a uma filosofia de vida. Voltemos o nosso pensamento aos princípios do Reiki, que por si só são reveladores do caminho da retidão, da ética e da moral humanos.
Ao expressarmos só por hoje, estamos vinculados a uma ação presente, pois pouco importa as ações do passado ou aquelas que virão no futuro se não prosperarmos no agora. No momento em que abandonamos a raiva, oportunizamos o contato com energias mais sutis. A raiva é uma manifestação da nossa impotência diante das coisas que não são como gostaríamos que fossem, como planejamos ou sonhamos, desperdiçamos grande quantidade de energia pessoal e passamos a vibrar mais densamente. E quando a raiva passa, temos que começar tudo novamente e recuperar o estado vibracional anterior. Zangar-se é sempre um desperdício de tempo, mas como vivemos em um mundo emocional, não podemos evitar que isso aconteça. O objetivo seria aprendermos com estes momentos, para acumularmos experiência. A preocupação é um desgaste de energia. É uma das substâncias mais tóxicas para o corpo, mente e alma. Viver plenamente o dia de hoje, não se preocupando com o passado que não pode ser alterado, e com o futuro que pode não vir a acontecer como imaginamos.
Podemos nos livrar da preocupação, se nos conscientizarmos de que ela é uma versão do medo que nos impede de confiar na Fonte Criadora. Devemos procurar pensar sempre no agora, enfrentar o agora, fazer o que é preciso no agora. Sejamos positivos e tudo fluirá! Devemos agradecer por tudo que temos ou recebemos. Agradecer os obstáculos, pois eles são os desafios e a evolução. A gratidão está ligada à abundância que é oferecida pelo universo. Sejamos gratos sem esperar nada em troca. A gratidão traz o sentimento de nos sentir completos. Pessoas não gratas podem querer se tornar gratas, praticando atitudes de agradecimento profundo, atitudes positivas, levando à sua transformação. Atitudes de gratidão evoluem tanto no Universo como as pessoas.
As pessoas honestas reconhecem seu valor, amam e respeitam a si e aos outros. Ser honesto no trabalho é ser honesto consigo mesmo, pois tudo é interdependente no Cosmos. Ele nos devolve o que cultivamos. Ser honesto é viver a virtude que valoriza a verdade. É ser verdadeiro com o seu EU Superior, pois do contrário, com atitudes desonestas, fechamos o nosso canal com o Deus. Sejamos bondosos e amorosos para com tudo o que possuímos na vida. Lembremo-nos de que não estamos sós, de que somos parte de todo o universo vivo, e de que não estamos acima ou abaixo de nada ou de ninguém. Somos iguais. Somos uma energia coletiva e inter-relacionada. Quando desrespeitamos o semelhante ou a natureza, estamos desrespeitando e causando danos a nós mesmos. Olhemos para os animais, plantas e para nossos irmãos com o mesmo olhar com que gostaríamos de sermos vistos. Gentileza é a demonstração do amor na prática, que nos conecta com todos os seres do universo. Sermos gentis no relacionamento refletirá bons vínculos e colheremos energias positivas, com cores. Quando o homem derruba uma floresta inteira ou ateia fogo em uma mata ou, ainda, maltrata seu irmão, ele está pensando nele como parte integrante do universo?
Finalmente, o REIKI nos dá bons exemplos pela prática cotidiana desta Energia Viva. Sejamos práticos! Sejamos amorosos! E sejamos gratos!

http://www.soph.com.br/reiki/

REIKI UM CAMINHO PARA A SAÚDE



Em recente entrevista no Jornal do Comércio de Porto Alegre, e em edição especial pela passagem do Dia Mundial da Saúde, o Reiki foi contemplado como uma das Terapias Alternativas que trabalha para a cura dos diversos males ou enfermidades das pessoas.

REIKI É ATIVIDADE EXTRACURRICULAR EM ESCOLA DE CASTELO BRANCO



Em Castelo Branco uma instituição privada de ensino é pioneira
por ter aberto a porta às terapias alternativas.
O Reiki faz parte das atividades extracurriculares das crianças
que frequentam o Jardim Escola João de Deus.


Acesse o link e assista a reportagem:
http://www.rtp.pt/noticias/?article=579470&layout=122&visual=61&tm=8